Tais estudos confirmam que é possível através de células tronco do órgão adiposo marrom, serem transformadas em terapêutica para obesos substituindo a gordura branca, isto porque, a gordura branca possui um grande volume, provocando um aspecto de shape pessoal desproporcional biotipicamente em se considerando a média das pessoas normais ou com o corpo proporcional. A presença de tecido adiposo marrom nos adultos é inversamente correlacionada com o IMC – índice de massa corporal e os percentuais de tecido adiposo tecido do corpo, em outras palavras, as pessoas que possuem grandes quantidades de tecido metabolicamente ativo adiposo marrom, são magras e eventualmente pode ter até mais
IMC - índice de massa corporal, mas uma quantidade concentrada energética incrível o que lhes dá uma quantidade de saúde incrivelmente aumentada e uma ótima saúde. Medicamentos destinados à expansão e / ou ativação do tecido adiposo marrom são de possível interesse para o tratamento da obesidade e das doenças relacionadas à obesidade como diabetes mellitus tipo 2.
AUTORES PROSPECTIVOS
Dr.João Santos Caio Jr.
Endocrinologia– Neuroendocrinologista
CRM20611
Dra.Henriqueta V. Caio
Endocrinologista– Medicina Interna
CRM28930
1. O órgão adiposo marrom tem a capacidade de consumir energia, produzindo calor para defender o organismo contra um ambiente frio...
http://serobesonao.blogspot.com
2 Facilmente verificável em animais que hibernam ou são animais que efetuam grandes trajetos migratórios...
http://longevidadefutura.blogspot.com
3. Entretanto o ser humano também possui órgão adiposo marrom, principalmente crianças recém nascidas, adolescentes e em adultos localizados na região lombar...
http://prevenirgorduraelevada.blogspot.com/
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Prof. Dr.João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna-Van DerHäägen Brazil – São Paulo –Brasil, Ahima RS, Flier JS. Adipose tissue as an endocrine organ. Trends Endocrinol Metab 2000;11:327-32. Pénicaud L, Cousin B, Leloup C, Lorsignol A, Casteilla L. The autonomic nervous system, adipose tissue plasticity, and energy balance. Nutrition 2000;16:903-8. Kreier F, Fliers E, Voshol PJ, van Eden CG, Havekes LM, Kalsbeek A, et al. Selective parasympathetic innervation of subcutaneous and intra-abdominal fat – functional implications. J Clin Invest 2002;110:1243-50. Pond C. Ecology of storage and allocation of resources: animals. Encyclopedia of Life Sciences 2001;1-5. Cannon B, Nedergaard J. Brown adipose tissue: function and physiological significance. Physiol Rev 2004; 84:277-359. Curi R, Pompéia C, Miyasaka CK, Procópio J. Entendendo a gordura. Os ácidos graxos. São Paulo: Manole; 2002. p.163-72. Fruhbeck G, Gomez-Ambrosi J, Muruzabal FJ, Burrell MA. The adipocyte: a model for integration of endocrine and metabolic signaling in energy metabolism regulation. Am J Physiol Endocrinol Metab 2001;280: E827-47. Zhang Y, Proença R, Maffei M, Barone M, Leopold L, Friedman JM. Positional cloning of the mouse obese gene and its human homologue. Nature 1994;372:425-32.
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